sexta-feira, 9 de novembro de 2018
Fazer as pazes
No início da semana senti que estava finalmente pronta para fazer as pazes com o exercício. Seis meses foi o tempo que a minha mente achou necessário para se curar de todas as vezes que eu castiguei o meu corpo com exercícios que odiava com o único propósito de tentar perder uns gramas.
Organizada que sou, senti a necessidade de programar o que iria fazer e cumprir sem stresses. Decidi começar com 30 minutos de biggest loser 3 vezes por semana yoga, braços e corpo inteiro a fazer na 2ª, 4ª e 6ª de manhã antes de ir trabalhar.
Ora bem... estou mesmo muito fora de forma!
Trabalhei músculos que nem sabia que existiam e fiquei toda dorida. Tanto que ontem à tarde, passou-me pela cabeça baldar-me hoje de manhã só de pensar em deixar o ninho do edredão quentinho meia hora mais cedo. E mesmo hoje de manhã ainda na morrinha passou-me pela cabeça continuar abafadinha e fazer o exercício à noite... mas decidi não adiar. E esta parte sim, é um grande passo. Levantei-me sem esforço nem contrariada, e fiz os 30 minutos de corpo inteiro. No fim, senti-me bem. Senti que estou a começar a desenferrujar o meu corpo porque ele estava perro e uma pessoa já não vai para nova.
Esta coisa de me mexer como recompensa e como necessidade em vez de ser por punição e obrigação é mesmo uma lufada de ar fresco na minha vida e um grande passo no meu bem estar.
Nem a propósito, a minha mentora fala precisamente deste assunto no post de hoje:
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